Sejam muito bem-vindos ao meu 2° Blog, o primeiro era voltado especialmente ao Ka XR, mas esse será um pouco diferente.
Criei esse Blog para reunirmos tudo sobre Tutoriais, Manutenções, Acabamentos ou outros artigos que envolvam uma revisão rápida que você mesmo pode fazer em casa com poucas ferramentas e muita paciência.
Os posts serão feitos sem uma ordem de data, pode ser que apareçam posts novos a cada dia, como também a cada semana, vou reunir bastante material pra disponibilizar a vocês.
Gostaria também de pedir o auxílio de vocês, com dicas, macetes pro Ka, isso vai ajudar bastante.
Será criado também uma área: Espaço do Leitor. Nesse espaço, cada um de vocês poderão descrever as manutenções de seu Ford Ka, o que pretende fazer e o que tem feito em casa para o uso do carro.
Abrindo o primeiro post, vamos conhecer um pouco o Zetec Rocam:

Indo a inclusão do Zetec Rocam a Ford, no ano de 1999, foi lançando bem antes o Zetec, de uma criação inglesa que fez muito sucesso.
O Zetec é um motor utilizado na maioria dos carros da Ford no Brasil desde 1997 com o fim da Autolatina. A Ford oferecia o Zetec-SE em versões 1.4 16v para o Fiesta, e o Zetec-E 1.8 16v no Escort e 2.0 16v no Mondeo e Zetec R 1,8 L (1796 cc) e 2,0 L (1988 cc) Focus, no ano 2000. Atualmente a Ford ainda utiliza os motores Zetec Rocam, derivados dos motores Endura de 8 válvulas. Estão disponíveis nas versões 1.0 8v e 1.6 8v. O motor 1.6 16v do Focus, hoje conhecido como "Sigma", é na verdade é uma variação do Zetec-SE 1.4 16v usado no Fiesta e Currier entre 1996 e 1998. Essa família de motores foi lançada em 1994 no Brasil com o Mondeo, nas versões 1.8 16v e 2.0 16v. Os primeiros a usarem o Zetec-S foram o Mondeo em 1994, e Zetec SE o Fiesta CLX em 1996, e Zetec R do Focus em 2000. Já os Zetec Rocam foram usados inicialmente no Fiesta em 1998 e no Ford Ka em 2000 (versões 1.0 e 1.6), na picape Courier em 1999 (substituindo os motores Endura nestes modelos) e também nas versões básicas do Escort em 2001 (1.6 8v).
O nome foi utilizado para uma gama diversa de motores. A família original foi baseada no motor Ford Zeta (de onde o nome Zetec foi baseado), outros motores que receberam o nome Zetec incluem um derivado de um motor Yamaha/Mazda (Ford Zetec-SE ou Ford Sigma), o Zetec-Rocam (baseado no motor Ford Kent/Endura) e o Zetec TDCi (baseado no motor Ford Duratorq).
O Zetec Rocam é fruto de uma parceria com a Yamaha e tornou-se o carro chefe de motores da Ford em 1999, tendo o seu fim no último semestre de 2013 no Ka.
1.0 Supercharger, porque será que a Ford não investiu no Ka? Conheça mais sobre o pequeno propulsor e que é totalmente adaptável ao Ka:

Modificações em 30 cavalos aumento do poder de 1.0 litros, colocando no mesmo nível de um 1,6 litros, mas também manter econômica. Estes resultados foram alcançados por um compressor de ar instalado junto ao coletor de admissão, acionada pelo motor, o que aumenta a pressão e a densidade do ar injetado para dentro dos cilindros. Esta mistura de ar / combustível nos cilindros sobe e combustão melhorada é conseguida, gerando uma saída elevada.
Ford e Eaton têm sido os pioneiros na melhoria do seu desempenho em aspectos como confiabilidade, eficiência, durabilidade e redução de ruído. De acordo com informações fornecidas pela empresa, o novo Ford Fiesta é o primeiro veículo produzido na América do Sul turnê que incorpora essa tecnologia, inicialmente ele está sendo usado em carros de corrida, e como nós fomos melhor gasto para equipar os carros da série . Nos últimos anos, ele tem sido em cima dos carros de linha, como o Jaguar XKR e XJR e o Aston Martin DB7 Vantage o F-150 Relâmpago, e outros modelos esportivos de outras marcas.
O dispositivo consiste de dois rotores com três divisões em forma de parafuso sem fim, a 60 graus, que o ar comprimido a uma taxa de até 2,4 vezes o motor. Com estas características técnicas produziu um compressor tamanho compacto. A geometria dos rotores, o corpo e a entrada e saída de fluxo de ar calmo garantir, sem variações de pressão. Com este driver do Novo Partido Supercharger tem uma velocidade máxima de 175 Km / h, com aceleração de 0-100 km / h em apenas 13,3 segundo e consumo de 11,80 km / litro na cidade e 15,5 km / litro na estrada.
O motor Supercharger inclui vários componentes avançados ou reforçado, como uma nova câmara de combustão monobloco, pistões, pistões injetores de óleo, bielas, trem de válvulas, válvulas, coletor de admissão, coletor de escape e filtro de ar. Também incorpora um intercooler para o arrefecimento do ar de admissão. À medida que a fricção gerada pela compressão aquece o ar, tornando-se menos densa e eficiente na câmara de combustão, o permutador de manutenção assegura que a temperatura ideal para o trabalho eficaz do motor.
Esta unidade está equipada com o novo módulo eletrônico Black Oak e um sensor de detonação de controle, um dispositivo de auto-regulação que detecta o melhor ponto de inflamação e compensa automaticamente as variações na qualidade da mistura. O trabalho de melhoria e otimização foi realizada pelos engenheiros do Centro de Desenvolvimento e Pesquisa em Alemanha Ford Motors e Ford Motors fábrica em Taubaté, no Brasil.
O compressor é accionado por uma correia ligada directamente ao eixo de manivelas, fornecendo energia adicional imediatamente em todas as gamas de rotação, mesmo em baixa rotação, bombear o ar que entra no motor directamente para a relação da velocidade do veio de excêntricos. O ar que é utilizado se desvia por uma válvula e retorna para o sistema. Tendo em conta as condições de manuseio, Sobrealimentado motor trabalha a maior parte do tempo, como se fosse aspirado naturalmente, contribuindo para a economia de combustível.
O Supercharrger é um mecanismo que funciona em um compartimento isolado do motor, auto-lubrificação, ea única manutenção necessária é rever o nível de óleo a cada 120 mil milhas apenas para preencher, sem alterar o lubrificante.
Uma das principais vantagens deste motor do compressor volumétrico é durabilidade, tanto o motor e o compressor em si, para o tempo de vida dos componentes não é sacrificada para aumentar a potência. Reforços e Melhorias permitiram a Ford para estender a vida útil do motor até 240.000 km.
O que devemos nos preocupar com ele? Eis a resposta e o calcanhar de aquiles (Fonte Auto Esporte / 2011):
Chegamos ao outono, a estação que prepara território para o inverno. Porém, alguns carros da Ford têm dado muita dor de cabeça para seus proprietários, por insistirem em fazer “verão fora de época”. O problema é que os modelos equipados com o motor Zetec-Rocam (1.0 ou 1.6),têm apresentado aquecimento excessivo. Lançado no Brasil em 2000, esse motor começou equipando carros populares, como Ka e Fiesta, mas chegou também aoEcoSport e ao Focus. Este último é o único que não utiliza mais o propulsor. A crítica feita pelos consumidores é a quebra prematura de peças do sistema de arrefecimento, que resulta no superaquecimento do motor e em grandes prejuízos ao bolso.
Com o comprador técnico Michel Pronk, de Holambra (SP), o problema começou no reservatório de água do seuKa 2008. “Antes dos 40 mil quilômetros, ele trincou e vazou água. O carro aquecia a todo instante”, relembra. Segundo ele, o problema foi corrigido na concessionária durante a revisão. A mesma falha atingiu o Ka 2004 do gerente comercial Leandro Stefanini, com resultado ainda pior. “Uma falha gravíssima é a ausência do medidor de temperatura. O carro começou a ferver e tive que trocar todas as peças do sistema”, explica. Porém, só foram descobrir o problema na última peça, a válvula termostática, e até mesmo o cabeçote teve de ser trocado. “Fiquei com um prejuízo de R$ 3 mil. Perdi a paciência e vendi o carro.”

Todas as gerações do Ka e algumas do Fiesta utilizam o motor
Hugo Ferreira Carneiro, especialista em contabilidade, teve o problema ainda mais cedo em seu Ka 2009. “Antes mesmo dos 20 mil quilômetros tive de trocar o reservatório de água. Isso não pode ser normal.” Ele diz que precisou desembolsar R$ 80 em sua oficina de confiança, sendo que a concessionária cobrou R$ 300. Aqui mesmo na redação Autoesporte, quatro pessoas já passaram apuros com seus modelos Ka e Fiesta por falhas do sistema de arrefecimento.
De acordo com o consultor técnico de Autoesporte, Rubens Venosa, da oficina Motor Max, inúmeros casos como esse passaram por sua avaliação. “São cinco itens do sistema de arrefecimento do Rocam que danificam facilmente. Quando aparece esse motor na oficina, temos um procedimento padrão para troca das peças”, explica. O reservatório costuma apresentar trincas devido ao plástico de baixa qualidade, assim como a válvula termostática, enquanto o resistor da primeira velocidade da ventoinha dá mau contato. “A ventoinha passa a trabalhar apenas com a segunda velocidade e isso é notado por poucas pessoas”, acrescenta o engenheiro mecânico.
Segundo Venosa, a bomba d’água dificilmente dura mais que 60 mil km, e todo esse problema pode gerar gasto de até R$ 500. No entanto, trata-se de algo que poderia ser resolvido facilmente pela engenharia da Ford. Em contato com nossa reportagem, a Ford alegou que os problemas ocorridos foram pontuais e corrigidos. O verão fora de época dos modelos tem dito o contrário, e Autoesporte segue de olho.
Segundo Venosa, a bomba d’água dificilmente dura mais que 60 mil km, e todo esse problema pode gerar gasto de até R$ 500. No entanto, trata-se de algo que poderia ser resolvido facilmente pela engenharia da Ford. Em contato com nossa reportagem, a Ford alegou que os problemas ocorridos foram pontuais e corrigidos. O verão fora de época dos modelos tem dito o contrário, e Autoesporte segue de olho.
Fonte - Auto Esporte
Fiquem de olho nos próximos posts. Vamos começar a detalhar os principais pontos cruciais na manutenção do Zetec Rocam em casa!, e mostrar que nunca foi e nunca será um bicho de 7 cabeças.
Abraços.
adriano telk850@gmail.com
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